Foto: Vítor Silva/Botafogo
Apresentado recentemente ao Botafogo, Luís Castro já deu indícios do que espera para o clube carioca. Desse modo, ao informar que pretende contar com o limite de 30 atletas no plantel profissional, alguns jogadores já foram informados que não darão continuidade no elenco principal. Assim, de acordo com apurações do ge, ao menos cinco nomes foram dispensados.
FUTURO DOS JOGADORES
Sobretudo, nenhum jogador teve seu contrato rescindido. No entanto, aqueles que possuírem idade inferior a 23 anos e que não estão sendo aproveitados, serão relocados ao time de aspirantes. Por outro lado, existe a possibilidade de serem negociados. Dos nomes dispensados do plantel profissional estão: o zagueiro Ewerton, o volante Fabinho, o meia Felipe Ferreira, o atacante Ronald e o lateral-direito Vitor Marinho.
O Botafogo conta com 47 inscritos na equipe profissional. Desse modo, a lista de cortes irá aumentar nos próximos dias. Isso ocorrerá devido a Luís Castro trabalhar com no máximo 30 jogadores. Assim, o objetivo é criar uma equipe alternativa ao elenco principal, onde os jogadores com idade superior aos 20 anos possam ser relocados para ganhar ritmo de jogo.
A princípio, em coletiva de imprensa executada na última terça-feira (29), Luís Castro pontuou sobre os destinos dos jogadores que não serão aproveitados no elenco principal.
– “Acredito em contextos favoráveis ao desenvolvimento. E 40 jogadores para trabalhar treino a treino não é o ideal. O time B fará com que coloquemos os jogadores para render e se render irem para a equipe A. Isso não quer dizer que o jogador do time B não tenha qualidade”, pontuou o português.
COMISSÃO TÉCNICA
Em continuidade, com a chegada do treinador e de sua comissão técnica, os destinos do auxiliar Lúcio Flávio e do preparador de goleiros Flávio Tenius podem ser fora do time A do Glorioso. Nesse ínterim, Castro também conversou sobre o assunto na entrevista coletiva. Assim, o comandante deixou claro que não abre mão dos integrantes de sua comissão pessoal.
– “Tenho minha comissão e se alguém não se sentir bem ou o contrário não tem problema. Não é questão de caráter ou necessariamente por ser profissional ruim. Eu não abdico de ninguém da minha comissão. Somos um time. Se não estivermos coordenados, acho que teremos dificuldades”, finalizou Luís Castro.