Foto: Cesar Greco/SE Palmeiras
Iniciando nesta quarta-feira (23), às 21h30, 1 minutos após o fechamento do mercado, esta edição do torneio traz uma característica que vale ser ressaltada por nós brasileiros.
A competição costumeira de início da temporada Sul-Americana, que envolve os campeões das competições da Conmebol, terá, pela 4ª vez em toda sua história, uma final entre equipes brasileiras. Como sabemos, o Palmeiras levou a Libertadores nas últimas duas oportunidades e o Athlético-PR venceu a Copa Sul-Americana, diante do confronto com o RB Bragantino, formando a final brasileira.
Assim como, pela primeira vez, as duas partidas que decidem o campeão da Recopa acontecerão em solos sintéticos, em razão das Arenas de Palmeiras e Athlético serem de gramado não natural.
Foto: José Tramontin/athletico.com.br
Com foco na partida e no que envolve o Rei do Pitaco, precisamos entender que a equipe do português Abel Ferreira, mais uma vez, entra em campo carregando o favoritismo, mesmo que prezando por um discurso de equilíbrio entre os times.
De nada adiantaria, caso a equipe da Barra Funda não estivesse em uma situação de tranquilidade e embalado por uma boa sequência no Campeonato Paulista. Dessa forma, quanto à montagem dos titulares para a partida, o antigo Palestra Itália é tido como o mais hábil a vencer a disputa de 180 minutos.
Para a partida, o Palmeiras não conta com Luan e Gomez, mas deve entrar com todos os titulares disponíveis no plantel, nos dando diversas opções de escalação.
Ao campeão da Copa Sul-Americana, o discurso de favoritismo Palestrino é bastante positivo e ajuda na construção de uma atmosfera de superação ao rival. O Athlético não deve contar com Pablo, sua maior contratação para a temporada, mas Rômulo, artilheiro do Paranaense, é tido como melhor opção que o novo contratado e velho conhecido.
No caso desta final, o ideal é escalar o máximo de jogadores do Palmeiras, mas estes não são via de regra. É possível mesclar a formação e encaixar os meio-campistas do Furacão. Em outra situação, até mesmo criar dois times.
Confira como nosso esquadrão se enquadra no campinho do Rei do Pitaco:
Foto: Reprodução/Rei do Pitaco