Sport tem dificuldade para entrar em acordo com a redução salarial dos atletas

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(Foto: Anderson Stevens / Sport Club do Recife)

Em meio à pandemia, os clubes estão buscando reduzir seus custos para se manterem em equilíbrio nas finanças, mas no caso do Sport, a situação é mais complicada. O time nordestino, de acordo com o presidente Milton Bivar, tem uma folha salarial que gira em torno de R$2 milhões, mas deve os salários de março e 40% de fevereiro.

O mês de abril chegou ao fim, assim como as férias do elenco, e a diretoria do Rubro-negro ainda não entrou em consenso sobre como funcionará a medida de redução salarial.  Uma vez que, ao mesmo tempo, preocupa-se com as folhas que estão atrasadas, afirma o executivo de futebol do Leão, Lucas Drubscky.

“A gente primeiro tem que se preocupar em terminar de pagar fevereiro e março. Ainda estamos debatendo, tem clubes que publicaram as reduções, mas tem outros debatendo essa questão. Não temos um acordo específico do que vai ser feito. Os funcionários, estão como passou o presidente, mas para os atletas ainda não foi passado nada.” Disse Drubscky.

O Sport tenta um adiantamento bancário para quitar parte dos pagamentos, e enquanto isso,  investe em ações de marketing para evitar a queda de receitas vindas do quadro de sócios. O clube também lançou uma campanha de “ingresso solidário”, de uma partida imaginária entre os times de 1987 e 2008 do time nordestino. Os valores arrecadados serão revertidos para ajudar os funcionários e no combate ao COVID-19.

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