Paulistão será “resolvido em campo” e com possibilidade de jogos com portões fechados

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Foto: Santos / Divulgação


Mesmo sem qualquer data estipulada para retorno das atividades, quanto menos das partidas, o Paulistão 2020 será “resolvido em campo”. Assim determinou a Federação Paulista de Futebol (FPF) em reunião com os clubes na tarde dessa quarta-feira, 15. De maneira unânime, entidade e times também foram a favor de partidas acontecerem com portões fechados.

Devido à pandemia provocada pela Covid-19, o Campeonato Paulista foi interrompido após a conclusão da décima rodada. Atualmente somando mais de 11 mil pessoas infectadas e quase 780 mortes por causa da doença, São Paulo é o epicentro do novo coronavírus no Brasil. Com isso, o estado está sob decreto de isolamento social até a próxima quarta-feira, 22 – data que deve ser prorrogada.


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Diante deste cenário, FPF e clubes avaliam que não há data para retorno e que esse quesito deve ser discutido em nova reunião virtual. Por outro lado, em respeito aos torcedores e parceiros comerciais, o “Campeonato Paulista Série A1 – 2020 será concluído em campo, conforme estabelece o regulamento da competição”, informou a federação por meio de nota.

“A ordem de retorno do futebol priorizará a preservação da saúde de todos os envolvidos e, portanto, o bom senso indica que as competições com menor deslocamento de todos os envolvidos (estaduais) aconteçam primeiro, avançando em seguida para aquelas que exigem viagens mais longas (nacionais e continentais)”, continuou a nota.

Da reunião desta quarta, participaram o presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, e presidentes de 16 clubes que disputam o Paulistão, entre eles os dirigentes de Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos. De maneira unânime, os representantes concordaram que, se preciso, o torneio poderá ser retomado inicialmente sem público para evitar aglomerações.

Reconhecendo os prejuízos técnicos e comerciais de tais medidas, a nota conclui que “prevaleceu entre todos a convicção de que a priorização da saúde e da segurança dos milhares de profissionais envolvidos no futebol se faz necessária nesse momento”, sendo este o “princípio que guiará” as decisões futuras do futebol de São Paulo.

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