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Scarpa é o nome do momento no mercado da bola no futebol brasileiro. Atlético Mineiro e Flamengo aparecem como os principais candidatos a contratar o jogador. A princípio, o Palmeiras estaria fora do negócio.
O meio-campista foi eleito craque do Brasileirão 2022 com o título conquistado pelo Palmeiras e iniciou 2023 no futebol europeu, quando foi contratado pelo Nottingham Forest, da Premier League.
Apesar do destaque inicial, Scarpa disputou somente 10 jogos no primeiro semestre pelo clube inglês e já ficou fora dos planos no início da temporada seguinte. Com isso, foi cedido por empréstimo ao Olympiacos, da Grécia.
Apesar disso, Gustavo Scarpa não tem conseguido ter sequência e está muito longe de repetir o bom rendimento em seu último ano pelo Palmeiras em 2022, quando eleito o craque do Campeonato Brasileiro.
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Desde agosto, até o momento, são apenas 11 jogos disputados dos 24 do Olympiacos na temporada 2023/24. Em apenas três oportunidades o meia foi titular, todos eles no Campeonato Grego.
Em todos os 21 jogos disputados na Europa, somando Nottingham Forest e Olympiacos, Scarpa não teve nenhuma participação direta em gol, nem mesmo uma assistência. Para se ter como parâmetro, no último ano de Palmeiras o meia teve 16 passes para gols.
Antes focado em permanecer na Europa e fazer “dar certo”, as últimas informações divulgadas é que o jogador já estaria aberto a possibilidade de voltar ao futebol brasileiro. No entanto, Scarpa tem contrato com o Nottingham Forest até 2026. O clube inglês até aceitaria vendê-lo por € 4,5 milhões (R$ 24 milhões), o que se tornaria um valor bem viável para vários times do Brasil.
O detalhe é que o contrato até 2026 valoriza ainda mais o passe de Scarpa, que pode se dar ao luxo de, mesmo em baixa, permanecer no futebol europeu. E em caso de retorno ao Brasil muito provavelmente pedirá valores próximos ou até mais do que teria a receber se seguisse no vinculado ao inglês.
Até por conta disso, o Palmeiras, num primeiro momento, estaria fora da “briga” pelo meia. O clube entende que a valorização do jogador, que acabou saindo de graça após fim do contrato em 2022, não faz sentido pelas altas cifras, além do fato da diretoria alviverde ter feito uma boa e vantajosa proposta pela renovação na ocasião.
