Dança das cadeiras: confira os clubes da Série A que já trocaram de técnico em 2020

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Ano após ano o cenário dos técnicos no futebol brasileiro permanece o mesmo. Os comandantes pouco duram em seu cargo e a dança das cadeiras entra em jogo. Neste início de temporada, seis times da elite do futebol brasileiro já trocaram seu comando com apenas três meses de trabalho.

Foto: Vitor Silva/SSPress/BFR


Em fevereiro, o Botafogo anunciou a contratação do técnico Paulo Autuori, após a diretoria do Alvinegro demitir Alberto Valentim. Em sua segunda passagem pelo clube, Valentim teve um aproveitamento de 42,5% e a eliminação na Taça Guanabara custou seu cargo.

 Foto: Marlon Costa/ Pernambuco Press


Guto Ferreira estava no comando do Sport e acabou sendo demitido, quando o Leão foi sofreu o revés para o Brusque, que culminou na eliminação da equipe na Copa do Brasil ainda na primeira fase. Antes disso, ele havia comandado o Sport em oito jogos, sendo seis empates e duas vitórias. Com a demissão, Daniel Paulista assumiu o comando.

Foto: Rafael Ribeiro / Vasco


Abel Braga assumiu o Vasco em dezembro e três meses após seu anúncio, chegou em um acordo com o Cruz-Maltino e se desligou do clube. Ele esteve frente a equipe em 14 jogos, com quatro vitórias, cinco empates e cinco derrotas. Neste período, não conseguiu extrair bons resultados com o seu elenco. Por ora, nenhum técnico foi anunciado.

 Foto: Bruno Cantini/Atlético-MG


No início da temporada, o Atlético-MG anunciou a contratação do técnico venezuelano, Rafael Dudamel. A expectativa em cima do seu trabalho era alta, contudo, o comandante não resistiu as eliminações da Copa Sul-Americana e da Copa do Brasil, este último, sendo o maior vexame da história do clube. Para o seu lugar, Jorge Sampaoli foi contratado.

 Foto: Fco Fontenele


O Vozão foi o clube que mais trocou de técnicos neste início. Argel Fucks estava no comando, e foi desligado em fevereiro quando Enderson Moreira assumiu. Após um mês frente a equipe, ele pediu o desligamento e foi para o Cruzeiro. Agora, Guto Ferreira tem a missão de manter o Ceará na elite.

 Foto: Paulo Marcos / Atlético-GO


A demissão que surpreendeu a todos foi a de Cristovão Borges. Apesar da boa campanha do Dragão no Campeonato Goiano e da classificação para a segunda fase da Copa do Brasil, a diretoria do clube não estava satisfeita com a evolução do trabalho no dia a dia. Em sete jogos à frente do time, Cristóvão obteve quatro vitórias, dois empates e uma derrota, resultando um aproveitamento de 66%. Eduardo Souza assumiu interinamente.

A sequência de resultados negativos e as eliminações são os principais motivos que culminam na troca de técnicos no país. Muitas das vezes as trocas de comandos acontecem após o término de algumas competições. Mas, e você? É a favor dessa dança das cadeiras com pouco tempo de trabalho ou de dar um prazo maior para que os técnicos introduzam suas filosofias?

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