Foto: Marcelo Cortes/Flamengo
Após uma 2ª rodada de muita valorização, contando com a boa atuação dos jogadores mais escalados e a instabilidade na média do sistema do Cartola, fator importante para o ganho de cartoletas, a média de pontuação e a de valorização se manteve em crescimento, apesar de moderado.
A média geral de pontuação na 1ª rodada, que partiu de 78,12 pontos, passou para 78,63, após a conclusão da 2ª rodada. Quanto à valorização, o patrimônio geral partia de 113,5 cartoletas, na 1ª rodada, e atingiu 120,4 pontos, nesta última rodada.
Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net
Confirmados nas plataformas do Cartola, os números mostram a manutenção da média de pontos gerais, onde a grande parte dos cartoleiros se situa. Sem sair dos 78 pontos, a variação aconteceu entre os decimais de pontuação.
Segundo o Gato Mestre, as mudanças nos scouts, comparando as temporadas de 2021 e 2022, apontam uma significativa diferença no quesito de pontuação e, por consequência, na valorização de cada cartoleiro. O patrimônio médio do cartoleiro é de C$120 cartoletas, ainda antes do início da 3ª rodada, melhor marca desde a temporada de 2018.
Entretanto, uma situação similar em qualquer temporada, a construção da média dos jogadores, que vai se solidificando a partir da 3ª rodada do Brasileirão, passa a alterar os padrões de valorização, principalmente, influenciando nas decisões de escalação com maior veemência.
Para o segmento da temporada, ainda em seus estágios iniciais, o mais saudável para o cartoleiro é a construção de estratégia focada na valorização, desviando da escalação de jogadores extremamente caros, tal qual Calleri e Roger Guedes. Da mesma forma, evitar atletas que valorizaram muito nas primeiras rodadas e, por fim, aqueles com média de pontuação baixa, mas com preços altos.