Goiás e Atlético-GO se unem e propõe possível suspensão dos contratos e redução salarial de 50% dos atletas

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O impacto econômico por conta da paralisação das partidas começa a afetar os clubes brasileiros. A tendência é de que medidas sejam tomadas pelas equipes, assim como propuseram os times goianos ao Sindicato dos Atletas Profissionais do Estado (Sinapego). Devido a suspensão dos jogos, em prevenção ao coronavírus, as equipes se viram sem boa parte da arrecadação que era esperada, o que ocasionou a necessidade de tomarem medidas drásticas. 

Em reunião, Goiás, Atlético-GO e Vila Nova chegaram a comum acordo e enviaram ao Sindicato a proposta de redução salarial de 50% dos jogadores, até que perdure a pandemia por conta do COVID-19. Em resposta o presidente do Sinapego, Marçal Filho, informou que analisará a situação junto ao departamento jurídico, contudo já adiantou que a redução de 50% é muito alta, não devendo ser aceita, contudo não exclui a possibilidade de redução. 

Foto: Divulgação / Goiás Oficial


Além disso, os clubes de Goiás também exigiram a suspensão dos contratos em um caso mais extremo, onde a paralisação seja maior do que esperada, oferecendo congelar os contratos, os retomando assim que tudo fosse normalizado. Por fim, pagamentos extras como premiações, auxílio moradia e luvas estariam suspensos de igual forma, sem previsão de retorno. 

O Goiás informou que espera uma queda de 70% da receita nos próximos meses, comunicando que alguns patrocinadores pediram renegociação da exposição, pedindo para divulgar ainda mais a marca quando retornarem as partidas. Já o Atlético-GO se precaveu por hora e concedeu férias coletivas desde a última semana, concedendo novamente do dia 1º ao dia 20 de abril, seguindo conformidade com os demais clubes da Série A.

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