Foto: Reprodução/Twitter
A partida entra Corinthians e Atlético Mineiro ainda está dando o que falar e continuará sendo relembrada durante o Campeonato Brasileiro. Isso por conta do suposto pênalti de Gil em Vargas, quando a partida ainda estava empatada em 0 a 0. Inclusive, a CBF admitiu novo erro da arbitragem por sequer recomendar a revisão do lance envolvendo o zagueiro anfitrião e o atacante do Galo.
“A decisão se caracterizou como erro claro, óbvio, que, pois, impunha ao VAR recomendar revisão”, diz um trecho do parecer da Ouvidoria da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), depois da cobrança do Atlético Mineiro na entidade.
Quem divulgou o trecho foi Lásaro Cândido da Cunha, vice-presidente do Galo, em suas redes sociais, para esclarecer o desfecho da insatisfação declarada contra a arbitragem, comandada por Rodrigo Dalonso Ferreira e Pathrice Wallace Corrêa Maia, responsável pelo VAR, no jogo entre Corinthians e Atlético Mineiro.
Depois de sair atrás do placar com seis minutos de jogo, ainda sim o Galo conseguiu a virada por 2 a 1. Entretanto, os dirigentes do clube mineiro não deixaram de contestar a atuação da arbitragem. Por fim, a CBF também admitiu que o zagueiro Gil deveria ter sido expulso no lance.
“Tratou-se, conclusivamente, da já famosa DOGSO (impedir com falta uma clara oportunidade de gol) e sem que houvesse disputa pela bola, impondo, assim, a punição com CV (cartão vermelho) direto, pois as infrações de mão/braço, empurrar e segurar, como foi o caso, não possibilitam que o CV caia para CA (cartão amarelo). Cartão vermelho direto, portanto, não aplicado”.