Foto: Divulgação/Santos
Robinho tem condenação na Itália por abuso sexual coletivo contra uma jovem albanesa e isso gerou muita polêmica no seu retorno ao Santos. O atacante recorreu da decisão e haverá muito o que falar nos próximos meses.
O problema maior é que o clube santista não consultou os patrocinadores sobre a contratação de Robinho, que agora será associado a essas marcas. São 10 ao todo.
A Umbro, principal fornecedora do Santos, afirmou que não tem nenhum envolvimento nos processos de contratação do clube, sendo responsável apenas por assegurar todo o fornecimento de material esportivos da equipe. Mas ressaltou repudio a qualquer ato de violência.
A Tekbond, recém-chegada ao clube, da mesma forma, relatou que repudia qualquer situação de violência e que não teve conhecimento prévio sobre a negociação. Porém, ressaltou que manifesta a preocupação sobre o caso e seguirá acompanhando os fatos.
Foto: Divulgação/Santos
Por fim, em entrevista ao jornal ‘Folha de São Paulo, Orlando Rollo, presidente do Santos, defendeu Robinho, questionando se de fato o jogador “pecou”.
“Robinho não está condenado com trânsito em julgado. Quem somos nós para atirar pedra no Robinho? Atire a primeira pedra quem nunca pecou. E será que ele pecou?”
Robinho já está registrado no BID e pode fazer sua reestreia com a camisa do Santos. No entanto, o atacante deve priorizar pela questão física no momento e não deve ser utilizado por Cuca contra o Atlético Goianiense, nesta quarta-feira (14).
O último gol de Robinho foi em maio de 2019, enquanto sua última partida oficial foi em julho deste ano.