Foto destaque: Pedro Vilela/Getty Images
A saúde financeira no Corinthians continua bastante debilitada. O clube não conseguiu pagar salários referentes a agosto e agora acumula três meses de débito com o elenco.
Fora o desgaste com os jogadores, a diretoria corintiana passa a se preocupar também com a possível busca de rescisões contratuais na Justiça.
Foto: Alexandre Schneider/Getty Images
De acordo com a Gazeta Esportiva, ainda não foram pagos os valores referentes a abril, julho e agosto.
Mas, dentro do clube, haveria uma suposta “boa relação” entre a diretoria e os atletas, o que impediria “qualquer problema neste sentido”.
Entre as receitas esperadas pelo time alvinegro está o dinheiro da venda do atacante Pedrinho, negociado ao Benfica por R$ 110 milhões. O montante, no entanto, deve ser repassado em quatro anos.
O que diz a Lei Pelé?
De acordo com a Lei 9.615 de 24 de março de 1998, popularmente conhecida como Lei Pelé, a partir dos dois meses de atrasos, “é lícito ao atleta profissional recusar competir” pelo clube.
No caso do Timão a situação se torna ainda mais grave ao entrar neste terceiro mês em atraso com os atletas, uma vez que qualquer um que esteja nesta condição pode buscar rescisão contratual.
Conforme ampara a lei: “A entidade de prática desportiva empregadora que estiver com pagamento de salário ou de contrato de direito de imagem de atleta profissional em atraso, no todo ou em parte, por período igual ou superior a três meses, terá o contrato especial de trabalho desportivo daquele atleta rescindido.”
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