Meio BILHÃO? Veja quanto custariam craques do Brasil na atual cotação do euro

O futebol brasileiro é fortemente impactado positiva e negativamente pelo europeu. Além de ter os clubes mais fortes do mundo, o Velho Continente tem um atrativo a mais: a sua forte moeda. Quando frente ao real, o euro sempre se sobressaiu por normalmente custar o dobro ou o triplo.

Na atual conjuntura de crise econômica, porém, a moeda brasileira está em forte desvalorização, agravando ainda mais a diferença em relação ao dinheiro europeu. De acordo com cotação dessa quinta-feira (14), o euro fechou na casa dos R$ 6,26.

Diante disso, equipe Joga 10 News fez uma atualização das dez maiores vendas da história feitas por times brasileiros. E o resultado é impressionante, uma vez que o valores apresentados poderiam mudar a situação de muitos clubes caso as transações tivessem ocorrido hoje.

Mais de meio bilhão de reais

A venda mais cara da história do País foi a que envolveu o craque Neymar Júnior, em maio de 2013. À época, depois de ganhar inúmeros títulos pelo Peixe e encantar os brasileiros com seus dribles e gols desconcertantes, o camisa 10 partiu para o Barcelona.

O valor daquela negociação foi de ‎88,4 milhões de euros, o que naquele momento girava em torno de R$ 229,8 milhões, já que o euro valia R$ 2,60. Na atualização de agora, essa quantia saltaria para R$ 555,1 milhões.

Mais de meio bilhão de reais seriam depositados para o Santos caso a venda do então menino Ney tivesse acontecido na cotação atual.

Outras transações

Nas duas posições seguintes estão vendas que aconteceram recentemente. São as transferências dos atacantes Vinícius Júnior e Rodrygo, que saíram do Flamengo e Santos, respectivamente, para serem colegas no Real Madrid.

Ambos foram vendidos por 45 milhões de euros, montante que significaria hoje os atuais e incríveis R$ 282,6 milhões. Por terem ocorrido nos últimos anos, esses valores não se modificaram muito.

Mas logo na sequência surge o ex-craque são-paulino Lucas Moura, que em 2012 foi vendido para o Paris Saint-Germain por 43 milhões de euros. À época, o euro estava a R$ 2,5, portanto, a venda foi efetuada por cerca de R$ 107 milhões.

Se aquela mesma negociação fosse pensada na cotação atual, o São Paulo teria recebido R$ 269,18 milhões. Ou seja, seria depositado nos cofres do clube mais do que o dobro da época.

Confira a simulação do top 10 de vendas de jogadores brasileiros na cotação atual