Agora a “moda” no futebol brasileiro é o gramado sintético. Alguns clubes já aderem a essa tecnologia, se é que podemos chamar assim. O São José de Porto Alegre, Atlhético-PR e o Palmeiras, o mais recente, já tem o novo formato em seus estádios.
E não deve parar por aí. A notícia que surgiu nesta quarta-feira (19) no Rio Grande do Sul é que o Grêmio teria interesse em implantar a grama artificial na Arena. No entanto, segundo o portal Gaúcha ZH, o presidente do Tricolor, Romildo Bolzan Júnior, descarta esta possibilidade.
De acordo com o mandatário do clube, em entrevista ao portal, enquanto ele for presidente do Grêmio, não haverá grama sintética no estádio. Segundo Bolzan, os custos da grama natural não são tão altos nem tão baratos mas, sim, o que pesa no fator é a questão do clima no inverno, quando há necessidade de manter as luzes artificiais acesas.
Pelo que parece de momento, é que se descarta essa possibilidade no Grêmio, pelo menos enquanto Romildo for presidente do Tricolor. O Palmeiras desembolsou cerca de R$ 10 milhões para fazer a troca da grama natural pela artificial. Deste valor, 70% será pago pela WTorre, empresa que administra o Allianz Parque.
A Arena da Baixada, casa do Athletico, tem grama sintética desde 2016. O clube pagou cerca de R$ 4 milhões pela troca, segundo o site Gazeta do Povo. Já, o São José de Porto Alegre, realizou a troca da grama em 2018, com investimento na casa dos R$ 1,2 milhões, segundo o Gaúcha ZH.